- Me beija.
- Eh... O quê?
- Você ouviu... me beija.
Concluiu que havia ficado maluco. Tirou os óculos e esfregou os olhos com uma das mãos, para ter certeza de que não era um maldito sonho de mal gosto. Abriu os olhos, e ela ainda estava ali. Esperando.
- Você quer que eu beije… você?
- Sim, eu quero que você me beije.
- Você está falando desses... desses beijos em que você... beija?
Era óbvia a inexperiência do pobre coitado, que tremia como uma britadeira. A garota foi se aproximando, sua voz mil vezes mais dócil:
- Sim, seu bobo, eu estou falando desses beijos em que você... - seus lábios se encontraram. E continuaram se encontrando pelos próximos minutos. Minutos nos quais conheceram um mundo cheio de cores e sabores novos, um mundo mágico. Um mundo onde a infância não tem permissão para entrar.
- Eh... O quê?
- Você ouviu... me beija.
Concluiu que havia ficado maluco. Tirou os óculos e esfregou os olhos com uma das mãos, para ter certeza de que não era um maldito sonho de mal gosto. Abriu os olhos, e ela ainda estava ali. Esperando.
- Você quer que eu beije… você?
- Sim, eu quero que você me beije.
- Você está falando desses... desses beijos em que você... beija?
Era óbvia a inexperiência do pobre coitado, que tremia como uma britadeira. A garota foi se aproximando, sua voz mil vezes mais dócil:
- Sim, seu bobo, eu estou falando desses beijos em que você... - seus lábios se encontraram. E continuaram se encontrando pelos próximos minutos. Minutos nos quais conheceram um mundo cheio de cores e sabores novos, um mundo mágico. Um mundo onde a infância não tem permissão para entrar.
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